quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Alô alô, Travesti!!! Aquele abraço!!!

Gente, ontem dia 29 de janeiro (terça) foi o Dia Internacional da Visibilidade das Travestis e Transexuais. O VQ tá mandando um beijo no coração de todo mundo, porque todos nós temos um travequinho lindo dentro da gente, quer queira quer não ele tá ali tentando fazer você dançar um 'Dancing Queen' básico. Então vamos liberar a trava presa dentro de nós e curtir esses vídeos que a gente separou, só com o crème de la crème da alta elite da travecação! Bote umas plumas e vem comigo!

01. Mykki Blanco - Wavvy




02. Zebra Katz - Ima Read (ft. Njena Reddd Foxxx)




03. Big Freedia - Excuse




04. Diplo feat. Nicky Da B - Express Yourself




05. Le1f - Wut




06. Cazwell - Ice Cream Truck




07. Titica - Olha o Boneco




08. Bleach - No Ambition




09. Rocco Katastrophe - Wake Me If I'm Dreaming




10. Secos e Molhados - O Vira

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Leveza sempre.

A vida é um sopro, minha gente. A única certeza que é certa mesmo é que um dia todo mundo vai morrer. Ninguém sabe quando e nem como. O máximo que podemos fazer é viver da melhor forma possível, sempre tendo em mente que amanhã você ou quem você ama pode não está mais por aqui. Então vamos aproveitar o tempo que ainda nos resta. De vez em quando é bom a gente lembrar desses clichês, só damos valor as coisas que perdemos, mas podemos mudar esse quadro. Nunca é tarde pra tentarmos ser pessoas melhores. Se existir um lugar mais tranquilo em outro plano, espero do fundo do meu coração que a gente vá pra lá. 


Enfim, enquanto estamos ainda por aqui vou dar uma dica de filme lindo, uma dose de leveza diária nunca fez mal a ninguém. The Red Balloon (Le Ballon Rouge) é um curta francês de 1956, dirigido pelo cineasta Albert Lamorisse, ganhador de vários prêmios na época, dentre eles o Oscar de melhor roteiro original e a Palma de Ouro em Cannes por melhor curta-metragem. Os filhos de A. Lamorisse participam do filme, Pascal, o meninozinho do balão vermelho e a filha Sabine faz a meninazinha do balão azul. Separe meia hora da sua vida tão atribulada e relaxe assistindo a uma obra prima dessas. Você só não vai gostar desse filme se não tiver coração, como eu sei que você tem, vai amar com certeza. Confie em mim!




Ícones que acabam com o dia da gente...

Alguns ícones que "cagam o pau" do nosso dia diariamente... As pequenas mazelas da vida moderna... Essas e outras a gente pode encontrar nesse blog bem bacaninha aqui ó >> Cinismo Ilustrado


domingo, 27 de janeiro de 2013

Passe mais tempo vivendo


"Você passa a maior parte do tempo tentando entender porque você nunca consegue entender justamente o que você está tentando entender. Passe mais tempo vivendo..."

Esta é a mensagem do Velho Quincas num Domingo onde quase 250 jovens morreram de forma trágica. 
trágica e injusta.
Esta é a mensagem de todos os colaboradores do Velho Quincas num Domingo onde a avó de um grande amigo nosso finalmente foi para o lado iluminado da vida. 

Esta é a mensagem de João Eudes para seu grande amigo Chico Lucas.

Esta é a música deste Domingo...


Abraços a todos.


sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Em defesa do Cinquenta Tons de Cinza (não tem spoiler de verdade)


Quem nunca se envolveu em alguma discussão em mesa de bar sobre as diferenças entre homens e mulheres? Sobre como cada um dos gêneros pensa, age, etc... E sobre as diferenças na criação dos filhos, o valor do cabaço, a importância de uma tela bonita e de um rêgo fértil, aquele papo da Simone de Beauvoir e Banda? Sobre a vida privada e a vida da porta de casa pra fora do Damatta, o útero que é pra dentro e a vara que é pra fora, todo mundo aqui leu essas coisas, certo? Bom, não vou entrar na discussão sobre por que os caras curtem super-heróis e gostam de filmes barulhentos e as meninas gostam de histórias românticas e finais felizes. Mesmo achando que Clube da Luta é um filme de amor bem piegas e que Virgínia Woolf só escrevia livros violentos.



Fato é que, ninguém fica analisando o sucesso editorial da Playboy. Todos os dias milhões de pessoas fantasiam sobre as coelhinhas e fica essa polêmica toda só porque todo mundo quer um Gray agora. Repito, um Gray, uma vez na vida, versus uma chana por mês. Virou até post no Quincas, vejam só até onde vai o medo do chifre …
Outro dia eu estava lendo um artigo sobre o hipsterismo, e por que paramos de gostar das coisas quando elas se tornam populares. Foi assim quando os vampiros viraram moda, agora ficou sem graça jogar RPG com essa temática. Claro que o Cinquenta Tons de Cinza não ia sair impune dessa: foi feito pra vender mesmo, para as massas. Não foi feito pra pessoas cultas, pedantes, não foi feito pra quem se acha o fodão da putaria BDSM, não foi feito pro o rei da pinta cocada preta (não preciso escrever o nome, deu pra sacar a quem estou me referindo). Tá, quer mais clichê? Foi mesmo feito pra mamãezinhas (for mommies), pessoas que teoricamente já estão com a vida sexual paia, sem graça. A Anastácia é uma heroína para essas senhoras, tão real quanto o baitola do Batman. A Trilogia foi feita pra galerinha que não tá acostumada a ler, não sabe o que é boa literatura, povo que não consegue ficar quieto com a TV desligada (porque essas crianças dos infernos sugam todo o tempo/dinheiro/disposição/paciência/ar/tesão).


A Trilogia Cinquenta Tons foi feita pra um público que não tem dinheiro pra sair comprando livros pra ir vendo se gosta, experimentando esse ou aquele autor, repassando a lista dos ganhadores do Nobel ou dos citados em 1001 livros para ler antes de morrer. Foi feita pra figurar em listas de best-sellers e ser uma escolha fácil e automática para quem quer diversão descomplicada. Eu logo vi que esses livros não foram feitos pra uma pessoa como eu amar, e foi por isso que eu fui lá conferir.
Cinquenta Tons é como um novo sabor de hambúrguer, lançado em um mundo onde poucas pessoas tem a oportunidade de experimentar comida de verdade. Um apelo: deixem as pessoas comerem o que quiserem sem sofrer chacota, tá? Tem alguém morrendo de fome aqui, por acaso? Aproveito pra dizer que come cadáver quem quer: questionar o que nos é dado desde criança é difícil mesmo.
Acho meio esquisito esse povo pseudo intelectual vir me detonar uma Fanfic do alto do pedantismo deles. Todos eles bateram uma quando o lindão arranca o absorvente interno da moça e soca a pirocona dele lá.



Quem só foi até a página 200 perdeu essa, seus bando de corno! A antecipação é a chave da brincadeira. Vocês que abandonaram precocemente a saga, vão morrer sem saber como se usa um plug anal.

Ainda sobre a importância de tudo o que era bom mas deixou de ser porque virou muito popular, foi lendo Sidney Sheldon que eu aprendi que na África tinha diamantes do tamanho de ovos de avestruz e que muita gente morria por isso. O Machado de Assis me ensinou que nós mulheres podemos fazer muito furdunço na vida de um cabra ou dois, tipo, ao mesmo tempo. E o Guimarães Rosa, dizendo que dá é pra ser homem e mulher ao mesmo tempo? Já o D. H. Lawrence, há muito tempo, ensinou a mim e à Sandy que dar o cu é bom.

Tudo isso pra chegar em outra Trilogia recente. Me respondam o que foi que os três Matrix trouxeram para os milhões que assistiram? Lembro que na época a revista Veja colocou um artigo sobre o kung- fu e a ficção científica, muita gente deixou de assistir o filme achando que era uma sequencia de luta e perseguição assassina nas galáxias. Eu mesma só fui lá pelos efeitos especiais inovadores. Mas nos enganaram! A temática central, contudo, meus caros, é filosofia pura. A Matrix é útero universal, é tudo isso que está ao nosso redor, essa mesa, esse notebook, aquele gato, aquele resto de comida, aquela porta, aquele indivíduo, essa mão, essas coisas todas, (inclusive toda e qualquer sensação de angústia, de raiva, de euforia)... Só que nada disso existe: "a colher não existe". É tudo fruto da nossa percepção (Platão, oi?), e só vemos coisas de cuja concepção já fomos um dia familiarizados, ou seja só vemos o passado.

O presente, portanto, não existe.



Agora todo mundo relaxando a garganta, a periquita e o esfincter, pensa só na respiração, ar indo e ar saindo... Vai dar tudo certo, dói um pouco mas ninguém vai morrer por isso. Até porque “a ignorância é maravilhosa”, não é?
A ideia da necessidade de mergulhar na realidade e sair do mundo dos sonhos (Samsara) está presente no Matrix todo. Assiste quem quiser, pega quem quiser, depois não venham me dizer que não tinham como sair do País das Maravilhas, seus bando de Alice chapada (nós, né?).
Cinquenta Tons traz mensagens e reflexões no meio de um monte de putaria inverossímil a que todos deveríamos ter acesso (ficou confuso de propósito, professor Carlos Evandro, porque todas merecemos um Gray com seus chicotes, os visíveis e os invisíveis). Essas mensagens estão travestidas no corpo de um Chick-Lit, de um best-seller, nomeiem meu cu como quiserem. Chegou nas massas, tá valendo.
Quem tiver disposição vai ler, vai procurar e vai achar (eu não vou dizer por que seria spoiler). Mais do que isso, o fenômeno editorial criou uma busca por livros do mesmo estilo, o que incitará a busca por outros tipos de literatura. Afinal, um público que não ia às livrarias (mais um efeito colateral do Bolsa-Família) agora anda fuçando pra ver se acha outro Gray escondido nas prateleiras, nas bibliotecas (ou na casa do vizinho, né, bando de corno inseguro?). Quem sabe um dia essas mamães não chegam na prateleira de HQs? E assim vão poder comprar aquele Alan Moore fabuloso que vai mudar a vida delas pra sempre?

Meu útero. 
**Escrito por MagMax

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Cinquenta Tons de Besteira

Masoquismo, saca?
Ano passado, achando que o mundo ia mesmo acabar, pedi emprestado o sucesso literário "Cinquenta Tons de Cinza"que eu li com certo afinco até a página 200 ou um pouco mais que isso. Li porque estava muito curioso sobre este livro que me prometeram ter muitas "cenas" picantes e práticas impressionantes de masoquismo. Eu estava literalmente "excitado" para começar a lê-lo. Achei que ia acontecer a mesma coisa quando li "A Vida Sexual de Catherine M.", que eu tinha que parar de ler a cada três ou quatro páginas para "aliviar" um pouco.


MAS...

Devo ser sincero: a obra tão falada da vida sexual de Anastasia Steele, uma virgem de 21 anos, é muito bestinha e muito forçada às vezes. Sabe o que parece? Aqueles filmes que passavam na "Sexta Sexy" ou "Cine Privê"... é muito fake! 

Por quê?

Esta é Anastacia. 
Primeiro, a menina tem TODOS os defeitos e incertezas de TODAS as mulheres: ela se acha feia, acha o cabelo feio, tem inúmeros medos quanto ao futuro profissional, não gosta do próprio corpo e _________________ (complete com QUALQUER frescura de mulherzinha). Ah, e ela não é pobre, mas vive mais ou menos no fio da navalha da liseira.

Este é mais ou menos o Christian Gray.

ENTRETANTO...



Por um mistério que só DEUS SABE, o homem mais lindo, mais rico, mais inteligente, mais educado, mais tudo de bom, mais pica grossa, mais gostoso, e ______________________________ (complete com QUALQUER característica de um homem perfeito - tá difícil? Pense em mim!), este cidadão perfeito SE APAIXONA por esta coisinha sem graça descrita acima.



E AÍ COMEÇA A FUDELÂNCIA, certo?




Errado! Começa a pentelhação... Uma punhetação sem fim. Bem "Emanuelle" mesmo. Não falei antes mas a protagonista é virgem (Spoiller de cu é rola!). Mesmo tendo 21 anos, sendo universitária, tendo uma buceta normal e uns dois pretendentes, a bichinha ainda é cabaço. Aquela estória de esperar o "homem certo", que fica muito bem nos filmes da Disney.


Mesmo sendo virgem e cheia da frescura, quando a madeirada começa, meu amigo, ela vira uma putinha de primeira... Tipo, ela goza umas três vezes na primeira vez! (Meninas, me digam, que isso é normal!). Ela nunca chupou uma madeira, mas é uma mamadora profissional e deixa o cara gozar na boca dela de primeira. (E acha uma delícia o "pirulito de Grey!). Não tenho nada contra estas práticas, mas, meu Deus, ela era a mesma cheia de pudor até vinte páginas atrás. 

Por que mudou?

Será que é por que o Christian começa a encher ela de presentes caros, a levá-la de helicóptero pelos cantos e dá até um carro para ela? Será? Mas, peraí, essa não era uma obra meio "feminista"?

Sei não... Não entendi porque esta obra fez tanto sucesso. É besta. Besta mesmo. Feito para menininhas, não mulheres. Não me excitei com coisa nenhuma. Numa época que tem Big Brother mostrando bunda e putaria pra todo lado, onde até a Sandy já disse que dar o cu é muito é bom, não sei porque tanto alarde em cima de algo que, no fim, nem alcaça ao que se propõe.

Quer entender a obra? Vou usar uma imagem que circula pela net...


E já tem o filme, viu? Dê uma olhadinha no trailer abaixo: te garanto que vale a pena para você entender a profundidade desta besteira...


Opinião do Quincas... OH, LIVRO BESTA.. Mas façam como a Margareth Maggi e leiam a trilogia completa.

Fico por aqui com a foto deste pode até não ser um legítimo Christian Grey, mas também sabe dar mãozadinha em gente..

Tá mais para Black, né?

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Forever Alone Forever

Esse post tinha tudo pra ser filosófico, há quem possa dizer que daria um lindo tema de TCC, mestrado, doutorado, oscambal. A gente poderia ficar aqui o dia todo analisando, conjecturando, matutando a maneira como a porra de uma rede social pode foder com a vida de um cidadão. Quando falo em foder, me refiro ao acometimento de uma doença que está ficando cada vez mais comum atualmente, o derretimento da massa encefálica por superexposição ao lixo tóxico contido na internet. O tempo que você perde na frente do computador lendo e vendo besteira, é bem maior que não te deixa mais pensar em plantar uma árvore, escrever um livro e ter um filho. Tudo isso dá preguiça quando se tem um mundo de informações supérfluas na palma da mão. As interações sociais são prejudicadas, ninguém fala mais com ninguém, até quando se está perto do melhor amigo, você não consegue ter uma conversa "olhos nos olhos" contínua, porque em algum momento ambos vão ter que checar seus celulares. Tá demais! Rede social. Taí uma praga do mundo de hoje! Você só conhece a persona do indivíduo pelo Facebook, as pessoas são muito mais legais, muito mais felizes, mais bonitas do que são na realidade. Essa coisa do contato físico tá ficando cada vez mais desnecessário. Será?! Será que isso não é consequência do derretimento da massa encefálica que falamos quase agora? O ser humano tão facilmente impressionável e acomodado não faz mais questão de interagir com o próximo de carne e osso, os amigos que temos hoje são produtos de interações sociais pré-internet, uma época em que você telefonava no fixo e marcava com a galera no shopping ou coisa assim. Um tempo em que tudo era "less fake". Agora existe todo um protocolo pra você poder se aproximar de alguém, tem que antes dar uma olhada no perfil do outro pra ver se tem alguma coisa em comum. Meu cu, gente! Cansei de ficar divagando sobre quanto somos dependentes dessa merda, sobre o quanto essa dependência dificulta o cérebro da gente executar novas sinapses; a verdade é que estamos emburrecendo e bloqueando o progresso da humanidade. A infinidade de gadgets, cada um para suprir uma necessidade idiota diferente, não está nos ajudando em nada.

Daí você fica se perguntando... 'Minha gente, pra que essa revolta toda???' Aí eu vou dizer, não é revolta não, se você tiver pelo menos 15%  do seu cognitivo-zinho lindo funcionando, acho que você tem um leve senso do ridículo e ficaria os dois pés bem lá atrás ao saber que ao invés de estarmos nos preocupando com a cura de uma ruma de doença, a fome em um monte de lugar, desigualdades, ocupação humana em marte, ESTAMOS INVENTANDO JAQUETAS QUE SIMULAM UM "ABRAÇO" CADA VEZ QUE ALGUÉM DÁ UMA CURTIDA EM QUALQUER MERDA NO TEU PERFIL DO FACEBOOK!!! É exatamente isso, minha gente. Em que isso vai te ajudar como uma pessoa melhor?! Em nada. Além de ser uma inovação bem idiótica, quem confeccionou esse artefato não pensou o quanto deve ser sufocante ter uma jaqueta que te espreme que nem um aparelho de medir pressão, talvez deva ser semelhante aquele aperto no coração que a gente sente quando tá deprimido. Um negócio que era pra "aproximar" as pessoas (não sei como), faz é jogar na sua cara o quão patético e sozinho você é. Estamos indo no caminho certo, só que não.

"Curte-um-abraço"
Olhaí a bendita jaqueta, além de ser linda ela infla e te aperta toda vez que alguém curte qualquer coisa no teu fb. Muito legal, né?! Ah! E sem falar que é super útil. E tem mais! Depois que a roupa incha e você fica parecendo um cururu tetei cheio de sal, ela identifica quem curtiu e você pode se abraçar, simulando que está abraçando a outra pessoa! UHAUHAUHUAHUAHUHAUHA





O pior que é verdade! Isso é um projeto de uma designer muito inteligentona chamada Melissa Kit Chow, espero que aprovem esse tcc dela (do fundo do meu coração). Se você tá ainda duvidando, dá uma olhada no vídeo que a "designer" postou no vimeo dela!


like a hug HR 1 2 from Melissa Chow on Vimeo.

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Coma minha bunda porque eu amo Jesus (Ressuscitando o Velho Quincas!)

Salve, salve irmãos unidos pelo Quincas.

Uma das melhores coisas de 2012, depois do fato do mundo não ter acabado, foi a criação do Velho Quincas: um blog que conseguiu juntar textos interessantes, imagens engraçadas, informações utéis, inutéis e impactantes, resenhas e coisas completamente nonsense. Começou como uma brincadeira entre amigos e virou algo com até certa repercussão. É o famoso "fez zuada", chegando a mais de treze mil visitas em seu primeiro aninho de vida. Tinha tudo para ser um sucesso, mas anda bem por baixo (algo como o Placebo hoje em dia).

MAS...

Enquanto houver este lindo rapaz e a dona da porra toda (que agora é minha vizinha) vivos, ESTE BLOG NÃO VAI SE ACABAR.
Não! Não, o Velho Quincas de novo, não!

A partir de hoje, o blog terá atualizações diárias SEMPRE. Seja por mim, seja pela Izabelzinha. Promessa.

Chamem seus amigos, junte seus vizinhos, banhe seu cachorro, ressuscite sua vovozinha e se prepare... Em 2013, vamos bombar seu Quincas.

E, para não ficar só no choromelo, conheçam agora o impactante vídeo...

COMA MINHA BUNDA PORQUE EU AMO JESUS!!!



É... o mundo não se acabou, mas também não para de me surpreender.

Fiquem conosco, apoiem o blog, divulguem (se gostarem) e COMENTEM (que é algo fundamental para nós).

Comenta, viu???